à direita ou à esquerda?
No mundo Ocidental , os homens acharam por bem criar duas grandes correntes politicas , com a mesma finalidade que se inventaram as discriminações entre leste e oeste , claro e escuro e tantas outras coisas ... E para os políticos , homens escolhidos pelo povo para desempenhar a elevada função quase sacerdotal de garantir o bem coletivo também acharam sensato estabelecer nomes que os diferenciasse , pois que se deu a brilhante invenção de dois lados que já existiam: direita e esquerda! De acordo com a tradição política ocidental , os engravatados identificados como políticos de direita são homens de ideias obsoletas e conservadoras , seres irremediavelmente medievais que se opõem caninamente a qualquer "ideia progressista" , movimentos sociais e coisas de interesse do povo, indivíduos maquiavélicos mancomunados com os grandes empresários e banqueiros , patriciado deste nosso tempo , que dá as cartas do jogo e movimenta as engrenagens a seu bel-prazer. do outro lado , que acredito não precisar especificar( pois para a espécie homo sapiens ainda só foram inventados dois lados até agora) estão os homens que lutam ardorosamente pelas massas desfavorecidas da sociedade ocidental , devidamente catequizados pelos fartos volumes de O capital de Karl Marx nos bancos da Universidade , são considerados "progressistas", pois defendem tudo que a direita sentencia como "imoral" ou "anormal" . São políticos que melhor dialogam com os ditos "movimentos sociais" e organizações sindicais ...
Nas esquálidas democracias tropicais da américa de bermudão houve a substituição dos partidos políticos de direita , exaustivamente acusados de implantar as políticas neoliberais , que de acordo com os esquerdistas , provocaram a ruina financeira e uma dependência econômica irreversível do Tio Sam ... E eis que veio a esquerda , com grandes promessas de mudanças sociais e sua incansável retórica do embate de classes . Na república dos paletós intocáveis , o povo escolheu o grande líder do partido dos encaixadores de peças e migalhas de cidadania foram atiradas ao povo. Nada de novo no maior dos reinos tropicais , apenas mais do mesmo! O maior cacique da esquerda tupiniquim havia prometido mundos e fundos àqueles que acreditavam que um ex-operário , que sentira na pele as agruras do trabalhador , empreenderia grandes esforços para retira-lo da condição da escravatura ... O acesso de pessoas analfabetas às Universidades e a fusão de benefícios sociais que resultaram num atrapalhado processo de transferência de renda formam a esquálida fotografia da república dos paletós intocáveis sob o comando dos leitores de Karl Marx nesta democracia a meio caminho.
Como nativo desta esquelética monarquia absoluta , intransigentemente presa aos ideais e valores dos tempos de Luís XIV , que continua a rejeitar o fim do trabalho servil ou escravo , acreditei durante muito tempo que havia diferença entre a direita e a esquerda numa nação governada para versões caboclas do fundador da dinastia Rockefeller . Hoje, a única coisa que tenho como certa no resultado de uma eleição é que a cada dois anos se elegem paletós.
Nas esquálidas democracias tropicais da américa de bermudão houve a substituição dos partidos políticos de direita , exaustivamente acusados de implantar as políticas neoliberais , que de acordo com os esquerdistas , provocaram a ruina financeira e uma dependência econômica irreversível do Tio Sam ... E eis que veio a esquerda , com grandes promessas de mudanças sociais e sua incansável retórica do embate de classes . Na república dos paletós intocáveis , o povo escolheu o grande líder do partido dos encaixadores de peças e migalhas de cidadania foram atiradas ao povo. Nada de novo no maior dos reinos tropicais , apenas mais do mesmo! O maior cacique da esquerda tupiniquim havia prometido mundos e fundos àqueles que acreditavam que um ex-operário , que sentira na pele as agruras do trabalhador , empreenderia grandes esforços para retira-lo da condição da escravatura ... O acesso de pessoas analfabetas às Universidades e a fusão de benefícios sociais que resultaram num atrapalhado processo de transferência de renda formam a esquálida fotografia da república dos paletós intocáveis sob o comando dos leitores de Karl Marx nesta democracia a meio caminho.
Como nativo desta esquelética monarquia absoluta , intransigentemente presa aos ideais e valores dos tempos de Luís XIV , que continua a rejeitar o fim do trabalho servil ou escravo , acreditei durante muito tempo que havia diferença entre a direita e a esquerda numa nação governada para versões caboclas do fundador da dinastia Rockefeller . Hoje, a única coisa que tenho como certa no resultado de uma eleição é que a cada dois anos se elegem paletós.
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